segunda-feira, 28 de março de 2011

Depois do Tempestade no Deserto...

Obama nos apresenta o Denorex no Deserto: parece uma guerra, cheira como uma, mata como uma, mas não é uma, é apenas uma intervenção humanitária.
Que beleza, né? A criatividade humana é muito poderosa para inovar na retórica.
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Previsões do Mankiw

Levam-nos a pensar que os EUA serão o Brasil ontem. E, se as coisas seguirem como estão, amanhã.
Espero que esteja errado, mas fica difícil de apostar nisso com os montes de indícios que vemos por aí.
E será seguido por outras economias grandes, como a da Inglaterra, onde houve protestos neste final de semana para impedir o corte de gastos do governo.

domingo, 27 de março de 2011

Patinho feio

Neste final de semana, tirei minhas horas para fazer o que faço melhor, nada. Dormi pra caramba, e ainda estou com sono, e assisti muita televisão. Por uma conjuntura de questões, foi quase uma overdose de Princesa Leia, ou melhor, da atriz que a interpretou, Carrie Fisher.
Assisti seu show autobiografico, Wishful Drinking, e suas entrevistas sobre uma de suas madrastas, a recém-falecida Elisabeth Taylor. Dado que Carrie foi uma sex symbol para um bocado de gente, isso pode soar estranho, mas deve ter sido difícil crescer naquela família sendo a patinho feio.
O pai da menina era tudo, menos bobo. Além de Taylor e da mãe de nossa personagem do dia, que para que não sabia, como eu até agora pouco, foi a estrela de Cantando na Chuva - musical que devo admitir que gostei, inclusive pela performance original de Sempre Rir, aquela mesma que foi cantado pelo Bozo durante muito tempo -, como pode ser visto no trailer abaixo, andou casando com misses e outras belas senhoras.
Os padrastos não eram menos espertos. Um deles serviu de inspiração para o personagem de Alec Baldiw em Uma Loira em Minha Vida e, consequentemente, a citada loira, cujo codinome na meca do cinema era "O Corpo" - no filme Kim Bassinger -, também rodeava Carrie.
Difícil não, quase impossível crescer sem a sensação de ser a feinha da família. Não que fosse um bagulho, mas concorrência era da pesada. Problemas psicológicos ela teve de monte, só não sei se se pode dizer que essa foi a causa. Apostaria que, se não foi a principal, já que não apenas a beleza a rodeava, mas todo um ambiente conturbado, algo teve a ver com suas internações durante a vida.
Resta-nos algumas imagens para comparar:





sábado, 19 de março de 2011

Para nós, eleitores paulistas, que infringimos Tiririca ao Brasil ...

... Chalita até que é um mal menor, mas cabe guardar na memória este texto. Pode ser que, dentro de alguns anos, ele passe a ser o político com o pai mais pobre e mais analfabeto da história desse pais.
Não seria a primeira plástica autobiográfica feita nestas paragens, não é mesmo?

De outros carnavais

Algumas semanas escrevendo macros, e um Carnaval no meio do caminho, fizeram que as leituras deste blogueiro, e postagens consequentemente, ficassem completamente defasadas. Aos poucos vou retomando o ritmo.
Eis que vejo no A Mão Visível uma crítica, que não coaduno, à Total Eclipse of the Heart. A música não é o importante, mas sim a performance do Hurra Torpedo. Lembrou-me um carnaval em Caconde quando, ao comprar algo na loja que ficava exatamente abaixo da cozinha da sobreloja que havíamos alugado como alojamento, perguntaram-me quem tocava bateria entre nós.
Pelo visto, era uma homenagem a uma banda que nem sabíamos existir.

sábado, 12 de março de 2011

Tecnologia? Melhor as contemporâneas às ultrapassadas

Como vemos, os meios de produção de energia mais baratos não são tão em conta assim. Imaginemos quanto custará a contenção de danos e as medidas paliativas para contenção de riscos à vida de pessoas e ao do meio ambiente.
Por isso, repito. Melhor seria se o Brasil seguisse utilizando as formas alternativas de energia que só utilizam as forças provenientes da radiação solar, mediada ou não, e esquecer esses sonhos nucleares no lugar de onde não deveriam ter saído, a gaveta dos projetistas de novas usinas.
Por que voltar ao uso de tecnologias que começaram a ser abandonadas pelos países ricos no terceiro quartil do século passado? Queremos, a todo custo, provar a alguém que somos mesmo atrasados?

(erro ortográfico corrigido em 22/07/2011)