Finalmente chegou o grau que tantos queríamos, regado a espumante na cúpula governistas, mas alguns exportadores estão mais é querendo tomar uma caninha para esquecer os maus momentos que, eles esperam, virão.
Dá minha parte, só vejo vantagens. Se você lê estas discordâncias com freqüência, sabe que sou favorável à moeda forte e às importações, em suma, ao consumidor. É balela esta história de que o país precisa ser uma plataforma exportadora para ser desenvolvido. Normalmente os mais desenvolvidos são o oposto, grandes importadores de produtos, deixando sua bem remunerada força de trabalho dedicada aos serviços que facilitam a vida, tornando-a melhor. E isso os torna desenvolvidos, oferecer uma vida melhor à maior parcela da população, não ao grupelho de empresários exportadores.
Não que eu queira impedir a exportação, mas se ela se baseia apenas no dólar fraco, não a merecemos. Que aumentemos a tecnologia embutida, reduzamos os impostos às exportações, retiremos os entraves que encarecem a mão-de-obra, façamos o que os desenvolvidos fazem. Se queremos ser como eles é daí que teremos que tirar os exemplos, não da China ou da Índia.
Favoreçamos o consumidor daqui.
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