Neste final de semana, tirei minhas horas para fazer o que faço melhor, nada. Dormi pra caramba, e ainda estou com sono, e assisti muita televisão. Por uma conjuntura de questões, foi quase uma overdose de Princesa Leia, ou melhor, da atriz que a interpretou, Carrie Fisher.
Assisti seu show autobiografico, Wishful Drinking, e suas entrevistas sobre uma de suas madrastas, a recém-falecida Elisabeth Taylor. Dado que Carrie foi uma sex symbol para um bocado de gente, isso pode soar estranho, mas deve ter sido difícil crescer naquela família sendo a patinho feio.
O pai da menina era tudo, menos bobo. Além de Taylor e da mãe de nossa personagem do dia, que para que não sabia, como eu até agora pouco, foi a estrela de Cantando na Chuva - musical que devo admitir que gostei, inclusive pela performance original de Sempre Rir, aquela mesma que foi cantado pelo Bozo durante muito tempo -, como pode ser visto no trailer abaixo, andou casando com misses e outras belas senhoras.
Os padrastos não eram menos espertos. Um deles serviu de inspiração para o personagem de Alec Baldiw em Uma Loira em Minha Vida e, consequentemente, a citada loira, cujo codinome na meca do cinema era "O Corpo" - no filme Kim Bassinger -, também rodeava Carrie.
Difícil não, quase impossível crescer sem a sensação de ser a feinha da família. Não que fosse um bagulho, mas concorrência era da pesada. Problemas psicológicos ela teve de monte, só não sei se se pode dizer que essa foi a causa. Apostaria que, se não foi a principal, já que não apenas a beleza a rodeava, mas todo um ambiente conturbado, algo teve a ver com suas internações durante a vida.
Resta-nos algumas imagens para comparar:
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