Afinal uma coisa é certa, os beneficiados pelo pacotaço (diz o governo) ou pacotinho (dizem os industriais) são bem menos do que os famosos 1%, que aqui, ao contrário do que ocorre por lá, costumam sempre ser os mesmos.
Dizem, confesso que não li, que Adam Smith descrevia o mercantilismo como "a economia a serviço do Príncipe". Parece que evoluímos muito nos últimos 236 anos; os príncipes estão um pouco mais numerosos.
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