"Las autoridades de las islas Malvinas han convocado hoy a un referéndum, que se celebrará en 2013, para que su población, cuyo 70% es de origen británico, exprese si desea que este archipiélago del Atlántico Sur siga regido por Reino Unido. Los malvinenses buscan así ejercer el derecho a la autodeterminación que establece la Carta de las Naciones Unidas, pero que Argentina ve inaplicable porque los considera “población implantada”. Desde la década de los sesenta, la Asamblea General y el Comité de Descolonización de la ONU vienen reclamando a Argentina y Reino Unido que se sienten a negociar la soberanía de las islas en disputa “teniendo en cuenta los intereses de la población de las Malvinas”."
Sendo implantada, a população das Falklands / Malvinas (70% de origem britânica) não teria direito à autodeterminação.
Será que o mesmo se aplica à Argentina?
Apenas alguns pensamentos sobre as coisas que acho que sei ou sobre as quais não tenho a mínima idéia
terça-feira, 12 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
O Ipem do Aragão
Ao querer criticar o Supremo por errar na falta de equidade de tratamento a "mensaleiros" de várias vertentes, parece-me que o cientista político está com a balança quebrada.
Oras, apesar de alcunhados de forma idêntica, as tramóias foram distintas, ao menos no que vazou para a imprensa, mesmo que em dois deles alguns personagens fossem os mesmos.
Tentar desqualificar o processo do julgamento que foi marcado para agosto alegando injustiça de viés político chega a ser uma uma falta de consideração com as idiossincrasias da Justiça brasileira.
Oras, apesar de alcunhados de forma idêntica, as tramóias foram distintas, ao menos no que vazou para a imprensa, mesmo que em dois deles alguns personagens fossem os mesmos.
Tentar desqualificar o processo do julgamento que foi marcado para agosto alegando injustiça de viés político chega a ser uma uma falta de consideração com as idiossincrasias da Justiça brasileira.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
A ligeireza das tartarugas
Editorial de O Globo cita, acertadamente ao meu ver, que o processo do Mensalão, prestes, dizem, a ser julgado, correu em tempo razoável para os padrões judiciais brasileiros.
Creio que essa celeridade relativa irá trazer, caso resulte em punição de réus, consequência impensada poucos anos atrás: a contestação, por parte da classe política, do "privilégio" de foro.
Ninguém, afinal, defende um privilégio de ser julgado mais rápido e sofrer as consequências do seus atos se pode, como a grande maioria dos pilantras de colarinho branco brasileiros, protelar ad eternum a punição.
Estou curioso para ver os resultados.
Creio que essa celeridade relativa irá trazer, caso resulte em punição de réus, consequência impensada poucos anos atrás: a contestação, por parte da classe política, do "privilégio" de foro.
Ninguém, afinal, defende um privilégio de ser julgado mais rápido e sofrer as consequências do seus atos se pode, como a grande maioria dos pilantras de colarinho branco brasileiros, protelar ad eternum a punição.
Estou curioso para ver os resultados.
Não será o último
Muito pouco a acrescentar a esse editorial a não ser o fato de que, como o texto tangencia sem nisso se deter, nada mudará enquanto não extinguirem as mentalidade de politização do futebol e concepção de grande demais para quebrar envolvendo os times de massa que cercam o "nobre esporte bretão".
Muitas novelas Ronaldinhos X Flamengos acontecerão no interim.
Muitas novelas Ronaldinhos X Flamengos acontecerão no interim.
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