Como já disse anteriormente, o Pacaembú deveria ter sido privatizado quando se teve chance.
Chega agora um novo prefeito e pensa em fazer o óbvio, livrar-se do elefante branco. Mas é possível neste momento?
Não há como ser pior a hora escolhida. No momento que todas as equipes de futebol dignas de nota do município de São Paulo têm, ou estão construindo, estádio próprio, o risco de termos um imenso museu tombado no bairro do Pacaembú é enorme. E as regras para o uso do espaço são, como sabemos, draconiana, o que já afastou uma série de eventos.
Mas, como diz o ditado popular, antes tarde do que nunca.
Só fico com uma dúvida, será que o mico vai sobrar para o me Peixe?
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