Como analogia, podemos dizer o mesmo sobre a situação escabrosa do sistema de saúde fluminense.
Existe um princípio da contabilidade, Prudência, que pressupõe "emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais".
Como pode ser observado no gráfico acima, o orçamento do Rio de Janeiro usou como padrão para a estimativa da arrecadação um valor maior do que o pico da média da cotação de petróleo nos últimos vinte anos.
Podem eles reclamar que não têm dinheiro porque a arrecadação foi surpreendentemente abaixo do esperado?
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