... ou mais alguém pensa que esse desperdício de dinheiro público é uma palhaçada?
Seja para combater a entrada de armas ou para investigar as roupas íntimas das "mulas" de dólares, comprar aparelhos e deixá-los encaixotados por mais de 2 anos é algo ruim. Se por falta de treinamento dos futuros usuários, pior ainda.
E a pior parte é que nem vão utilizar a maior parte dos equipamentos, ficaram apenas guardando material por alguns aninhos.
Apenas alguns pensamentos sobre as coisas que acho que sei ou sobre as quais não tenho a mínima idéia
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Esse Gian é mesmo neurótico
Quase me esqueço de assinalar aqui o aniversário de 50 anos de meus personagens preferidos no universo dos quadrinhos, Asterix e seus colegas.
A ocasião traz, como presente aos fãs, um novo álbum.
Preciso, agora, lembrar-me de ir à livraria o mais rápido possível.
A ocasião traz, como presente aos fãs, um novo álbum.
Preciso, agora, lembrar-me de ir à livraria o mais rápido possível.
Há controvérsias
Dizer que um país está mal porque a Turma do Ronald pulou do barco?
Eu diria que os conterrâneos da Bjork saíram ganhando.
Eu diria que os conterrâneos da Bjork saíram ganhando.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Já disse aqui o que penso dos senadores de São Paulo
Agora vejam o que pensa o senador piauiense sobre um deles e o estado que o elegeu.
Seria caso de cantar:
Se os senadores daqui são assim, imaginem os d...?
(via Josias de Souza)
Seria caso de cantar:
Se os senadores daqui são assim, imaginem os d...?
(via Josias de Souza)
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Sobre o novo delírio de Mantega
Também chamado de imposto regulatório, há pouco a ser dito. Não funcionou no passado e não funcionará agora, como aliás, sói acontecer com as ideias que provém daquela cabeça privilegiada.
Pelo sim, pelo não, a revista Exame, representante do empresariado e, por conseguinte, dos únicos que podem se beneficiar com a subida do dólar, os exportadores, resolveu perguntar: e se o IOF não der certo?
Como sabemos que não dará, basta esperar sentado, ver o caixa do governo engordar um pouquinho, e esperar pela próxima frase que não se escreve deste que luta para provar ser o pior ministro do governo Lula. Disputa, convenhamos, acirradíssima.
Reinaldo Azevedo já colocou todas as suas fichas no Amorim, mas eu sigo firme com a aposta em Guido, o italianíssimo. Ambos vêem o inverso do que realmente ocorre, como na taxação dos capitais estrangeiros, porém o segundo parece realmente acreditar no que diz. E para crer nas palavras deste ministro, é preciso ser muito lesado.
Pelo sim, pelo não, a revista Exame, representante do empresariado e, por conseguinte, dos únicos que podem se beneficiar com a subida do dólar, os exportadores, resolveu perguntar: e se o IOF não der certo?
Como sabemos que não dará, basta esperar sentado, ver o caixa do governo engordar um pouquinho, e esperar pela próxima frase que não se escreve deste que luta para provar ser o pior ministro do governo Lula. Disputa, convenhamos, acirradíssima.
Reinaldo Azevedo já colocou todas as suas fichas no Amorim, mas eu sigo firme com a aposta em Guido, o italianíssimo. Ambos vêem o inverso do que realmente ocorre, como na taxação dos capitais estrangeiros, porém o segundo parece realmente acreditar no que diz. E para crer nas palavras deste ministro, é preciso ser muito lesado.
domingo, 18 de outubro de 2009
Alguém faltou na aula
Esse diz que a concentração fundiária está diminuindo, este que está aumentando.
Já que estão falando da mesma estatística, apresentada pelo mesmo instituto, pergunto-me: em quem devo acreditar?
No brasileiro simpático à baderna semiorganizada no campo ou no estrangeiro simpático à desordem nas terras alheias?
Já que estão falando da mesma estatística, apresentada pelo mesmo instituto, pergunto-me: em quem devo acreditar?
No brasileiro simpático à baderna semiorganizada no campo ou no estrangeiro simpático à desordem nas terras alheias?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
Explicação
É necessária e parece ser por aqui.
Afinal o que Mantega diz não se escreve, mas a decisão deve ter alguma ponta de racionalidade, por mais espúria que essa seja.
Afinal o que Mantega diz não se escreve, mas a decisão deve ter alguma ponta de racionalidade, por mais espúria que essa seja.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Esperava mais do Nobel
Depois disso, só resta a premiação de Paulo Coelho no de Literatura.
E a explicação é, resumindo, que ele traz esperança para o mundo.
A Bobamamania potencializou-se.
Medo, acovardai-se.
E a explicação é, resumindo, que ele traz esperança para o mundo.
A Bobamamania potencializou-se.
Medo, acovardai-se.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
Meu comentário
Três anos atrás, havia no Jornal de Debates uma pergunta: Pode haver Olimpíadas no Brasil?
Minha resposta foi tucana, fiquei em cima do muro. Afirmava que tínhamos condições técnicas, mas duvidava da oportunidade social do intento. E colocava nas mãos do povo a decisão final.
Embora não tenha ocorrido nenhum plebiscito, a sensação é de que a população é amplamente favorável ao evento, e isso é o suficiente para mim. Se é desejo dos interessados despejar um montante considerável de recursos para montar um festival, tudo bem. Façamos a coisa direito, então.
Até o momento, a conquista do direito de ser sede da mais importante celebração internacional foi baseada no oportunismo. Ganhamos mais pelas falhas alheias, resumidas na crise econômica pela qual passam as nações ricas que eram adversárias no intento, do que pelas qualidades do Rio de Janeiro. Como diria uma personagem muito destacada, a esperança, de ter uma cidade pronta em sete anos, venceu o medo, de que até lá ela permaneça exatamente do modo que hoje se encontra.
Espero sinceramente que o COI tenha razão. Os cidadãos do Rio de Janeiro merecem uma cidade capaz de sediar Jogos Olímpicos, assim como os de todas as grandes cidades do país, mas não a tem. Muita coisa ainda precisa ser feita, e o tempo urge, temos, ao menos, um século de atraso. Os próximos anos deverão ser "100 em 7". JK fez algo semelhante e lançou as sementes da inflação que demoramos quatro décadas para controlar. Mãos às obras e olhos aos custos, então.
Importantes também serão políticas de fomento ao esporte, principalmente em suas vertentes educação e participação. Austrália, China e Espanha transformaram-se em potências esportivas após sediarem Olimpíadas; a Grã-Bretanha, que sediará a próxima, já mostrou um grande aumento do números de medalhas em campeonatos mundiais. O Brasil não pode deixar a oportunidade passar, deve se espelhar nesses exemplos.
Observação importante: tal qual os militantes que torciam pela derrota do Brasil na Copa de 1970, não era favorável às Olimpíadas aqui neste momento. E tal qual as crônicas da época, minha torcida contrária não suportou a emoção da vitória. No momento do anúncio real, estava longe da cobertura, então consegui reagir racionalmente, mas ao ver a emoção do momento, no noticiosos de hoje, devo confessar que lágrimas acariciaram meu rosto.
Minha resposta foi tucana, fiquei em cima do muro. Afirmava que tínhamos condições técnicas, mas duvidava da oportunidade social do intento. E colocava nas mãos do povo a decisão final.
Embora não tenha ocorrido nenhum plebiscito, a sensação é de que a população é amplamente favorável ao evento, e isso é o suficiente para mim. Se é desejo dos interessados despejar um montante considerável de recursos para montar um festival, tudo bem. Façamos a coisa direito, então.
Até o momento, a conquista do direito de ser sede da mais importante celebração internacional foi baseada no oportunismo. Ganhamos mais pelas falhas alheias, resumidas na crise econômica pela qual passam as nações ricas que eram adversárias no intento, do que pelas qualidades do Rio de Janeiro. Como diria uma personagem muito destacada, a esperança, de ter uma cidade pronta em sete anos, venceu o medo, de que até lá ela permaneça exatamente do modo que hoje se encontra.
Espero sinceramente que o COI tenha razão. Os cidadãos do Rio de Janeiro merecem uma cidade capaz de sediar Jogos Olímpicos, assim como os de todas as grandes cidades do país, mas não a tem. Muita coisa ainda precisa ser feita, e o tempo urge, temos, ao menos, um século de atraso. Os próximos anos deverão ser "100 em 7". JK fez algo semelhante e lançou as sementes da inflação que demoramos quatro décadas para controlar. Mãos às obras e olhos aos custos, então.
Importantes também serão políticas de fomento ao esporte, principalmente em suas vertentes educação e participação. Austrália, China e Espanha transformaram-se em potências esportivas após sediarem Olimpíadas; a Grã-Bretanha, que sediará a próxima, já mostrou um grande aumento do números de medalhas em campeonatos mundiais. O Brasil não pode deixar a oportunidade passar, deve se espelhar nesses exemplos.
Observação importante: tal qual os militantes que torciam pela derrota do Brasil na Copa de 1970, não era favorável às Olimpíadas aqui neste momento. E tal qual as crônicas da época, minha torcida contrária não suportou a emoção da vitória. No momento do anúncio real, estava longe da cobertura, então consegui reagir racionalmente, mas ao ver a emoção do momento, no noticiosos de hoje, devo confessar que lágrimas acariciaram meu rosto.
Rio 2016
Eu estava errado, o sonho não havia acabado. E o dinheiro que torramos até agora é pinto perto da quantidade de recursos que escoarão pelo ralo até o inverno de 2016.
O negócio agora é relaxar e gozar. A festa vai ser grande.
TCU, fique esperto com o carnaval fora de época.
Da minha parte, a partir deste mês, começo a juntar uns trocados para gastar no evento. Estou na dúvida entre as partidas de badminton e de hóquei sobre a grama feminino.
O negócio agora é relaxar e gozar. A festa vai ser grande.
TCU, fique esperto com o carnaval fora de época.
Da minha parte, a partir deste mês, começo a juntar uns trocados para gastar no evento. Estou na dúvida entre as partidas de badminton e de hóquei sobre a grama feminino.
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