Também chamado de imposto regulatório, há pouco a ser dito. Não funcionou no passado e não funcionará agora, como aliás, sói acontecer com as ideias que provém daquela cabeça privilegiada.
Pelo sim, pelo não, a revista Exame, representante do empresariado e, por conseguinte, dos únicos que podem se beneficiar com a subida do dólar, os exportadores, resolveu perguntar: e se o IOF não der certo?
Como sabemos que não dará, basta esperar sentado, ver o caixa do governo engordar um pouquinho, e esperar pela próxima frase que não se escreve deste que luta para provar ser o pior ministro do governo Lula. Disputa, convenhamos, acirradíssima.
Reinaldo Azevedo já colocou todas as suas fichas no Amorim, mas eu sigo firme com a aposta em Guido, o italianíssimo. Ambos vêem o inverso do que realmente ocorre, como na taxação dos capitais estrangeiros, porém o segundo parece realmente acreditar no que diz. E para crer nas palavras deste ministro, é preciso ser muito lesado.
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