- Escolha cuidadosamente o governo que deseja ajudar, tenha certeza que é incorrupto e popular;
- Não ajude demais. Povos têm que lutar por sua própria liberdade. Se não lutam por si, ficam dependentes, desmoralizados e ressentidos. Quanto mais dinheiro você dá, mais corruptos tornam-se;
- Não forneça vistos aos cidadãos locais. Deixe-lhes claro que os Estados Unidos não são uma rota de escape. Se perderem, terão que viver baixo uma ditadura.
- Assegure-se de que os nacionalistas locais estão ao seu lado, que os inimigos não tenham os cativado. Se você parecer um colonialista, não terá chance;
- Forças armadas não podem não podem ganhar corações e mentes. Um exército faz uma coisa: destruir. Portanto use seu exército moderada e rapidamente e longe dos centros populacionais;
- Pesquise a geografia para ter certeza de que essa não dá vantagens aos inimigos, tais como bases aéreas seguras, santuários e rotas para suprir-se;
- Lembre-se que os americanos não gostam de guerras longas e perdem a paciência rapidamente;
- Obtenha consentimento informado do Congresso para assegurar-se de que ele está o apoiando completamente. Não tente trapacear com um "equivalente funcional a uma declaração de guerra";
- Aumente imediatamente os impostos para suprir os gastos de defesa e conter a inflação.
A revista Veja brada como um sinal de poderio o fato de os Estados Unidos terem conseguido financiar suas guerras atuais sem aumento de impostos. Tirando o fato de que estão perdendo as guerras nas quais se envolveu, por não conseguir estabelecer seus objetivos estratégicos, receberam de presente um déficit que levou a bolhas e ao estado atual de sua economia.
Populismo não é força, senhores jornalistas. Apontar um erro como virtude é querer que erremos também.
Muitas são as forças do Império Americano, essa não é uma delas.
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