sexta-feira, 29 de abril de 2011

Efeitos do casamento real

Pode até ser viagem minha, mas acho que Will and Kate estão influenciando até no tráfego do blog Discordâncias. De que outro modo explicar que uma uma postagem chamada Mal casadas e citando uma certa Camila tenha se tornado uma das postagens campeãs de audiência de uma hora para outra?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sensacional

Quanto mais eu leio a respeito de economia, mais Keynes parece-me errado e menos fico feliz com a interferência estatal, mas é fato que ele tem inúmeros admiradores.
Vejam o vídeo abaixo(extraído do blog do Mankiw), o final e revoltante de tão engraçado.

Espero coerência

As explicações parecem semelhantes, vejamos se a "imprensa golpista" acusará da mesma forma aos construtores que, de uma forma semelhante, "permitiram" que ruisse um túnel feito pelo governo federal.
Link

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Em caso de perda de popularidade ...

...arranje um inimigo externo. Persistindo os sintomas, tente destruir uma instituição que demorou 50 anos para ser construída.
Você continuará sendo um palhaço, mas um palhaço que acabou com o sonho europeu.

Será a hora da Síria?

Qualquer que fosse uma organização séria e coerente já estaria a essa hora clamando por uma intervenção "humanitária" na Síria depois do que foi feito na Líbia e na Costa do Marfim, mas Onu e Otan não são muito coerentes e parecem estar perdendo a seriedade.
É fato que o cachorro ali não está morto e brigaria ao menos um pouco, porém não se pode fazer uma ação em um local e menos de um trimestre depois não a fazer em outro sem correr o risco de demonstrar que houve casuísmo. Só que nenhum país ou organização pode ficar refém de dissidentes em outras nações, capazes de manipular a situação ao ponto de provocar distúrbios e massacres e, consequentemente, intervenções estrangeiras.
Para as forças externas a coisa sempre fica feia, entrando ou não entrando no conflito, a conta sangrenta acaba sendo dividida com elas. Mas agora Inês é morta, os intervencionistas que se virem.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sarney disse que foi nada

Mas eu definiria como roubo,e como foi ouvida a palavra apanhar no diálogo, mediante ameaça.
Até quando o comportamento indecoroso nessa casa que já foi chamada de "do povo" será suportada pelas lideranças políticas que deveriam o coibir?Link

sexta-feira, 22 de abril de 2011

É difícil de apurar? então deixa pra lá

Coisa do Brasil.

Vai contabilizando

Já declarei não ser, em tese, contrário à construção de usinas nucleares, mas vocês já devem ter notado que na prática o sou.
O custo final é muito alto para que se leve a sério quem deseja construí-las. Se em um primeiro momento parecem ser uma alternativa barata ao petróleo, os riscos envolvidos nos obrigam a te em mente que outras variáveis farão a conta ser muito mais salgada.
Francisco Costa, através de Cristiano Costa, aponta apenas mais um: construir repositório capaz de durar 100 mil anos, para o lixo atômico, e protegê-lo durante todo esse tempo. Será que as futuras gerações ficarão felizes ao ter que pagar por esse singelo tempo pelas más escolhas que fizemos hoje?
Desconfio que não. E vocês. que acham?

Triste madrugada foi aquela II

O bom das férias é que podemos por as leituras em dia.
O ruim é que lemos coisas como essa, ruim pelo fato dos dados retratados no texto existirem, no qual a criatividade na contabilidade fica explicitada.

Se esse é o argumento positivo, não me digam o negativo

"O argumento do governo tem sido o mesmo: mostrar que não há nenhum país combatendo a inflação e enfrentando a guerra cambial com os instrumentos que o Brasil está usando."
Será que isso é pelo fato de nenhum país seja estúpido ao ponto de tentá-lo?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Surpresa?

O fato de São Paulo ter conseguido diminuir a taxa de homicídios para abaixo do índice considerado endêmico pela ONU (10 por 100 mil habitantes) não é nenhuma surpresa.
Ocorre que aqui há uma taxa de resolução desse tipo de crimes muito maior do que no resto do país, mesmo que ainda indecentemente baixa, e uma boa parcela dos criminosos acaba passando uma temporada da cadeia, ainda que curta.
O que freia o crime é a certeza da punição, não o tamanho da pena. Os bandidos pensam, na maioria das vezes, estatisticamente.
Se queremos diminuir a criminalidade em São Paulo ou em qualquer outra parte do Brasil, a solução não é mágica e sim trabalho policial e jurídico para que, ao cometer um crime, o indivíduo cumpra uma penalidade.
Quando a máxima o crime não compensa valer, ele não será cometido.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Todos iguais

Venezuela, Equador, Argentina e Brasil: todos seguem o mesmo script.
Demonizam a mídia para silenciar os que têm visão distinta da dos governantes. A diferença é que alguns estão sendo mais competentes em solapar a democracia.
Já os que têm o mesmo filtro ideológico recebem dinheiro estatal para glorificar os governantes.
E não ficam nem vermelhos.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Resposta errada

Muitos estão querendo ligar a ocorrência do massacre de Realengo a uma política pouco restritiva da posse e manuseio de armas de fogo, o que não é verdade.
Como foi provado recentemente na China, quem pretende realizar um ato insano o faz, portando pistolas, fuzis, facas de cozinha ou serras elétricas. Quem quer comprar uma arma e não possui licença para tal utiliza o mercado negro.
Não sou favorável a facilitar o acesso a armas de fogo, pois considero que elas podem potencializar o dano de discussões banais, mas ações planejadas como a de ontem não são limitadas pela lei mais ou menos restritivas.
Um bom meio de vencer um debate tendo razão é utilizar a verdade. Aos que querem vencer de qualquer maneira, o negócio é comprar o livro.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Para quem abomina o sexo

É pior isso:


Ou isso:



E o FDP, na carta com seus últimos desejos, dizia-se puro, jeito idiota de referir-se a virgem.

domingo, 3 de abril de 2011

Computando os custos

Coloque aí no cálculo de custos das usinas nucleares, um raio de 50 quilômetros de terrenos inservíveis para viver ou produzir.
É apenas um risco, mas tem que entrar no planejamento. Será que é devemos seguir buscando isso quando não necessitamos desesperadamente?

sábado, 2 de abril de 2011

Conta trágica

Parece que lá no Afeganistão uma vida humana está valendo um dezessete avos de Corão, e baixando.

A "farsa" continua rendendo reportagens

Como podemos conferir na Época, a PF não está sendo competente em desmontar aquilo que o chefe do chefe da quadrilha, nas palavras de um procurador geral da República, chama de "farsa".
O mais surpreendente para mim, no entanto, é ver um personagem que afirmou certa vez não se fazer política sem por a mão na merda, Paulo Betti, apontado como beneficiário do esquema.
Teria ele feito política?