Um colega judeu falou-me certa vez da maior sinagoga de São Paulo, na qual o elevador parava em todos os andares para evitar que os ocupantes precisassem apertar o botão, trabalhando durante o Sabah.
Agora vejo a descrição de Paulo Almeida de uma comunidade menonita situada nos Estados Unidos.
Todos têm o direito de usar as tecnologias que melhor os aprouver, mas o discurso religioso por trás desta seletividade é
Quem quer viver no século XVII ou anterior por motivos ideológicos ou religiosos que faça direito e esqueça todas as modernidades da atualidade, se puderem.
Qualquer outra atitude é mimimi.
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