E desta vez ele falou, literalmente, merda.
Como procurávamos demonstrar, aqui e em outros ocasiões, apenas seguiu a tendência apresentada nos muitos anos de vida pública.
E aquela entrevista à Playboy, que voltou à moda recentemente pelas mãos de Reinaldo Azevedo, mostra que não é de hoje que as palavras fluem fácil e as ideias não. Poucos anos atrás li a tal entrevista, estava em uma edição especial da revista chamada Grandes Entrevistas, ou algo assim. Envergonhei-me de tê-lo como presidente.
E o sentimento só piora.
Se o melhor do Brasil é o brasileiro, o pior também é, certamente.
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