segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

E quanto ao ex-espião russo?

Pelo que eu pude depreender da leitura da Folha de ontem o Polônio (que foi usado como veneno para matar o ex-espião de nome impronunciável) só pode ser fabricado em duas usinas no mundo e são necessárias toneladas de urânio para se extrair umas poucas gramas dele.
Imagino que este veneninho deva valer uma fortuna e não é qualquer marido traído que pode comprá-lo, o que faz com que os suspeitos pela morte sejam milionários, empresas ou nações com acesso à tecnologia nuclear refinada e rara.
Aparentemente apenas uma entidade preenche os requisitos acima e ainda teria uma motivação; foi duramente criticada pelo hoje falecido. Esta entidade é o governo russo.
Uma das usinas que processam o Polônio está na Rússia.
Será coincidência?

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