quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Nem por decreto

Vejam só; a situação que estava controlada (aquela dos controladores) só piora e para pisar na cabeça do morto agora um filme que desanca o Brasil foi um dos mais assistidos no final de semana passado lá nos Estados Unidos.
Somos realmente o país do futuro em se tratando de turismo, pois no presente somos uma verdadeira vergonha na autopromoção ou apenas na autodefesa.
O fato é que a despeito de todas as qualidades inerentes ao país, todo o turista que aqui chega vindo de um país em que as pessoas são respeitadas deveriam receber medalhas assim que colocassem os pés no Brasil; são verdadeiros heróis.
Os serviços aqui têm que melhorar muito para serem considerados sofríveis. E não há amabilidade de um povo nenhuma que compensa esperar horas por uma refeição estando sentados na mesa de um restaurante vazio, como já aconteceu com minha irmã em algum lugar do litoral da Bahia. Nem esperar horas uma mesa em uma pizzaria cheia de Florianópolis, fazer o pedido, esperar mais um muito e ao perguntar ao garçom se este vai demorar descobrir que este se esqueceu do pedido que você havia feito, como aconteceu comigo.
É o tipo de coisa que só acontece uma vez com você, já que nunca mais irá naquele lugar, nem que te paguem para isso.
Enquanto o bom serviço não estiver incorporado ao nosso modo de ver a indústria de turismo, este não irá se desenvolver.
Nem a base de anabolizantes ou bundas anabolizadas.

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