Com os rat... quer dizer, os parlamentares, abandonando o barco, fica mais difícil abafar o caso.
A conta é simples, a cada um que renuncia, mais o foco vai para os demais. Digamos que tenhamos 20 cassáveis, levando-se em conta que deva existir um número grande de cassações para aplacar a opinião pública, os demais terão menor possibilidade de conseguir a complacência de seus pares.
Sabendo disso, é maior o “incentivo” para que o próximo parlamentar renuncie, aumentando a pressão sobre os demais por cassações. Um verdadeiro ciclo virtuoso para o país, se não há a punição, pelo menos economizamos um pouco nossos ouvidos para desculpas esfarrapadas.
O triste é que corremos o risco de em janeiro de 2007 termos alguns destes distintos senhores, e senhoras, sentados nas cadeiras do plenário. Fazer o quê?
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