O histórico recente da instituição, porém, não nos permite antever que as mazelas da maior empresa brasileira serão exportas e sanadas.
Muita mídia e pouco trabalho vem sendo a máxima dos trabalhos que vieram a público neste ano.
Ouvi falar das CPIs das escutas telefônicas, da pedofilia, etc, etc, etc.
Resultados práticos? Nenhum.
Resta-nos, aqueles que pagam a conta da investigação, torcer que esta seja diferente.
A esperança é a última que morre.
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