As reações furiosas contra a globalização seguem, mas segue também o objeto delas.
A Islândia, apontada como vítima da vez, principalmente seu governo passado, resolveu que há uma forma de proteger-se de problemas futuros, aprofundá-la.
Até mesmo os que a detestam, como fazia Milton Santos, admitem que há muito que ela poderia fazer para melhorar o mundo. Só que pensam em um "outro mundo possível", traduzindo, menos capitalista e livre.
Sou entusiasta da globalização. Cedo ou tarde ela acabará destruindo essa besteira que é a pátria. O problema é que esse avanço mede-se em gerações, e não em anos, tornando-me um mero resquício de pó, quando ela chegar ao ápice.
Mas, se houver vidas pós-essa, estarei me regozijando.
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