Em poucas palavras, como acreditar em uma CPI(ou MI, como queiram) que é presidida por um membro do partido do governo (corruptor?) e relatada por um da base aliada (corrompido?)? Este é o caso da CPMI dos Correios.
Ou em uma na qual os dois cargos são exercidos por membros da base aliada (o caso da que trata da compra de votos, vulgarmente conhecida como a do Mensalão)?
Até o momento não dá pra dizer que há favorecimento ou apaziguamento, mas responda honestamente: você acredita nesta historinha de “doa a quem doer” ou “cortar na própria carne”?Parece-me que estamos vendo um caso clássico de entrega do galinheiro à raposa. Resta torcer para que esta seja das raras vegetarianas.
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