Está mais do que provada q entrega do aparato público a um bando de “ingênuos”. A última prova desta verdade insofismável é mostrada na Folha de hoje.
Os deputados Eunício Oliveira, que devida a “ingenuidade” chegou a ministro no atual governo, e Luiz Piauhylino, que pelo mesmo motivo virou corregedor da Câmara - isto mesmo, corregedor, aquele responsável por punir desvios dos congêneres -, viram seus nomes envolvidos nas suspeitas pois assessores diretos estiveram rondando a infame agência do banco Rural naquele shopping (comentário anglofóbico e gratuito: se é para usar uma expressão em inglês, por que não a original mall, como eles dizem lá) de Brasília.
Pois é, os assessores fizeram seguidas visitas, dezenas cada, mas os nobres deputados disseram que nada têm a ver com isso.
Disseram mais, alegaram nem conhecer os assessores direito. Piauhylino disse que o seu foi contratado por pedidos de aliados em Pernambuco. Oliveira contratou a sua a pedidos do sogro, o ex-congressista Paes de Andrade (pergunta: não foi este aí que levou o sucatão para ir passear em Mombaça, alguns anos atrás?).
Ter assessores parlamentares que nem se conhece só pode significar uma das duas coisas; ou assessores em excesso ou “ingenuidade” em excesso.
Qual é a sua aposta?
Da minha parte fico com a segunda.
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