Passou do ridículo as ações dos juízes no Brasil frente às instâncias teoricamente competentes.
Qual é a autoridade de um juiz de primeira instância para se sobrepor à ANAC quanto à uma pista de aeroporto estar tecnicamente boa ou ruim?
E para dizer à Infraero de deve ou não por a disposição de outros interessados seus espaços ociosos ocupados por uma empresa concordatária?
Talvez fosse caso de se fazer com que os juízes que fazem coisas como essa se tornassem responsáveis solidários pelos prejuízos advindos de suas ações.
Garanto que eles passariam e refletir muito melhor sobre o papel de um juiz na sociedade.
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