terça-feira, 30 de novembro de 2010

Continua lindo

Mas não mais seguro.
Sem ser um especialista, Sachsida vai ao ponto nevrálgico da questão do exército nas ruas, não adianta deixá-las lá para conviver com a bandidagem. Já o especialista Soares não parece convencido da eficácia do que estamos vendo,como, aliás, muitos não estão, a exemplo do já o observamos no Globo News Painel que recomendei ontem.
Pois, então, a caminhada será longa e dura para recuperar as muitas décadas de descaso com a população favelada. Deixemos os fogos de artifício para o reveillon e, por hora, aquele abraço.


A fala de um dos 100 caras

Amorim sobre multilateralismo:

CA: It's more useful to think about the limits of unilateralism. Because when we see the situation in Iraq, what is the country that has benefited the most from the Iraq invasion? It's probably Iran. Nowadays Iran is seen as the biggest enemy. It's a strange situation.

So unilateralism also has its limits. But with multilateralism, it's like asking, "What are the limits of democracy?" Of course democracy has its limits. Of course sometimes I would like to have things done in one month and they take one year because you have to discuss them with other ministries, with NGOs, with trade unions, with the business class, and so on. So it takes a long time. And sometimes it doesn't happen in the way I have thought precisely. But still it's much better than having an autocrat acting very quickly, even if it's an autocrat with good intentions. I would say that multilateralism is for international politics, at the stage at which we live today, more or less the equivalent of what democracy represents inside states. And people could say the same thing of multilateralism that Churchill said of democracy.

SG: The worst system except for all the others?

CA: Yes.

E o que se pode dizer disso? Que a comparação pode fazer muito sentido teórico, mas, pergunto, não seria o mesmo que dar voto aos meliantes do Complexo do Alemão sobre se a lei deveria tomar conta do pedaço?

Se queremos dar voz aos povos do mundo, não é ouvindo os ditadores que os controlam que conseguiremos. O problema é que ao Brasil, na sua vertente representação externa, não está tão claro que a representação verdadeira não está garantida pelo fato de sentar-se no trono de uma capital.

Condescendência com o crime é ...

..., na maioria das vezes, crime também. Então, coisas como essas, têm que ser muito bem explicadas.
Governo Federal fazendo obra tranquilamente em local onde o poder público não pode entrar já é um absurdo, certamente alguém virou a cara para não perceber o que todos viram, mas os funcionários das empreiteiras que fazem essas obras trabalhando para os senhores da guerra local já é chacota. É o dinheiro público sendo desviado para incrementar a segurança de malfeitores que oprimem brasileiros que pagam os impostos.
Como dizem, por pouco tempo ainda, os Cassetas: Fala sério.

Não sei se é verdade

Que o Barcelona foi o melhor da década, mas ontem fiquei com dó do Real Madrid.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Seu dinheiro vai...

... simplesmente para o lixo ou financia coisas feias e caras, mas há exceções.

Vale a pena ver

O Globo News Painel desta semana foi sobre o surto de violência no Rio.
O detalhe negativo é que ficou muito patente que os especialistas não acreditam nas capas de todas as revistas semanais, que, resumindo, dizem que a guerra contra o crime começou a ser vencida.
Detalhe para o que disse o ex-secretário nacional de segurança pública: nas UPPs há um policial para cada 30 moradores; na Baixada Fluminense, 1 para 10 mil. Não há meios para colocar UPPs em cada esquina.
Vejamos como essa equação será resolvida, ou não.

Palocci, ao que parece, será uma estrela deste blog nos próximos anos

E, hoje, só recomendando a leitura de outra publicação.
Por que não o Ministério da Justiça se, mostram os fatos, ele passará tanto tempo às voltas com os tribunais no próximo quadriênio?

Simples até demais

chamar todos os bandidos do Rio de traficantes é realmente falta de precisão vocabular. A apreensão de mais de 300 motos roubadas demonstra que há pouca ortodoxia na ilegalidade do Complexo do Alemão, para dizer o mínimo. A venda de drogas é apenas mais uma forma de ganhar dinheiro, que, diga-se de passagem, é tão mais lucrativa quanto maior for a repressão à qual está submetida.
E aí que está um dos xises da questão, a estratégia para combater o uso de drogas está errada, pois não será efetiva, não importa quantas favelas forem tomadas da mão de meliantes, mais Estado não mudará a equação. Tóxicos continuaram a serem consumidos e, no máximo, haverá uma mudança no fornecedor.
O outro xis, porém, tem muito a ver com a efetivação do poder estatal nos territórios hoje controlados por bandos armados. Sejam formados principalmente por traficantes ou por milicianos, é compulsório que o Estado retome para si o monopólio do uso da força em todo o território do qual seja controlador apenas teórico, como é caso de alguns morros do Rio de Janeiro.
Então minha receita de bolo é liberar o uso irrestrito de drogas para tirar uma das fontes de receita dos bandidos e atuação mais efetiva nas comunidades pelo poder público constituído.
Tão simples que ninguém conseguiu fazer até o momento.

domingo, 28 de novembro de 2010

Se perguntar não ofende...

... onde vão colocar esse povo todo se as cadeias já estão superlotadas.

A nova ideia do Mantega

Tudo beleza, usar o núcleo da inflação deve servir para algo, ou não seria calculado em tantos países, mas é possível tirar do mesmo os elementos que arrastam os demais?
Pode-se até dizer que os alimentos são muito sazonais, que enquanto um sobe o outro pode cair e etc e tal, mas os combustíveis? Eles não arrastam todos os custos de toda a cadeia de produção para o alto e avante quando resolvem subir?
Minha política com relação ao Mantega é a seguinte, se ele é a favor eu sou contra. É lógico que isso pode ser flexibilizado eventualmente, mas com raras exceções. Com relação a essa nova invenção, sigo o padrão.

sábado, 27 de novembro de 2010

Mais uma fora

Ao contrário de minhas previsões, Palocci voltou à ribalta política. É verdade que não eleito, mas o poder é provavelmente maior do que se fosse.
O posto é o ideal para ele, não há um dos dos últimos ocupantes que não esteja envolvido em um escândalo.
Vejamos quanto tempo dura lá.
E, por favor, dá próxima vez que eu quiser dar uma de adivinho, mande-me calar a boca. Eu não acerto uma mesmo.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Bom é morto

Como disse no Bandido bom é bandido morto, não há modos de os governantes do Rio deixarem barato desta vez.
Muitas cenas de action movie nas próximas semanas.

Um tigre, dois tigres, três tigres

Um montão de tigres no cativeiro podem ser a chave para a salvação da espécie. Essa é a solução apontada pela The Economist para a caça ilegal.
Já funcionou nos EUA com os crocodilos e os bisões, no Brasil com os jacarés e em muitos outros locais com diversos tipos de outros animais. A pecuária faz com que o animal na natureza tenha um valor menor, tanto pelo aumento de oferta quanto pela maior segurança de entrega, tornando o mercado mais desenvolvido.
Muitos ambientalistas execram a pecuária, vide, por exemplo, A carne é fraca, mas ela é a única salvação para uma série de espécies. O jeito é pesar se eles preferem animaizinhos felizes e mortos ou infelizes e vivos. Mais uma vez, não é um dilema fácil.


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Por muito menos que isso...



... qualquer governante da oposição ao Lula já estaria sendo execrado em praça pública.
Já que pedir que a oposição haja é pedir demais, espero que um pouco de racionalidade alcance a imprensa nacional no próximo quadriênio.

Mapa interessante


Como vemos, o Brasil é dos poucos países equilibrados que há.
Dessas coincidências que quase nos fazem pensar que Deus é realmente brasileiro. Daí vêm os políticos e nos demonstram que não, talvez apenas o Diabo seja.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Quem avisa amigo é ...

ou o que não fazer para ser rico.
Espero que nossos governantes tenham bom senso e evitem os maus exemplos dados por seus amiguinhos.

Uma batalha por corações e mentes que gostaria de ver aqui

Quando um organismo geneticamente modificado (OGM) pode ser a chave para a erradicação de uma espécie invasora chegamos a um dilema que o ecochato terá que enfrentar.
Que os ecochatos têm a dizer sobre o assunto?

Ps: Pergunto-me se as muitas mortes que podem ser evitadas contam para os nossos nobres ecologistas contra os OGMs.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Biodiversidade

Como sabem, sou do tipo que acredita que a biodiversidade só ganha com os transgênicos e, muitas vezes, discordo dos preservacionistas, mas tenho que dizer que não esse artigo não é dos mais precisos ao considerar apenas aspectos locais.
Até por critérios de segurança, talvez a melhor palavra seja precaução, o ideal é que não se deixe extinguir nenhuma espécie no planeta. Ter mais do mesmo pelo mundo é bastante ruim, seja estética, científica ou economicamente. Sem falar na nossa responsabilidade como "elemental".

Mantendo a intempestividade

Se até o Villas Bôas-Corrêa resolveu meter o bedelho, por que não eu. Vamos falar da final do vôlei feminino, então.
Tal qual o Chico Buarque, que perdeu o particular para ganhar o genérico - o que é ridículo, diga-se de passagem - , o Brasil pode ser chamada de melhor seleção do mundo, no geral, apesar de ter perdido o campeonato no domingo.
Não creio que tenha sido o cansaço o responsável pela derrota, mas questões técnicas. A grande arma do Brasil sempre foi o ataque rápido e, por isso, imprevisível que mescla a força européia à velocidade asiática. Vale tanto para o feminino quanto para o masculino. Pois bem, essa força este ausente no campeonato do qual estamos tratando.
Apesar de Jaqueline e Fabi serem duas espetaculares jogadores na defesa e recepção, não estiveram bem nas finais, os dois únicos jogos que acompanhei, o que impediu um fogo mais elaborado por parte da levantadora Fabíola. Só por isso nossa seleção sofreu para ganhar do Japão e perdeu da Rússia.
O fato das eslavas não terem massacrado o Brasil mesmo com as dificuldades para utilizar o nosso jogo característico é um indício de que nosso time é melhor do que o delas. É tudo o que posso dizer para defender a minha "chicanização" do qual é melhor.
E sempre haverá o choro do se... se a Paula Pequeno estivesse lá ... se a Mari estivesse lá... se a Fofão estivesse lá .... blá, blá blá.
As circunstâncias venceram, enfim, e não falo mais nisso.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Ao estilo brasileiro, comentário

Fazendo um breve comentário sobre a Fórmula 1, ao estilo brasileiro, que nessa categoria andam chegando atrasados faz tempo.
Folgo em saber que os piores perderam, o que já não é pouco.
E o Marketing sobre Rodas, que é como Fábio Seixas, na Folha de sexta (assinantes leiam aqui), chamou a equipe Red Bull, triunfou bonito, levando tudo e mais um pouco sem fazer jogo de equipe.
A coisa não poderia ter ficado mais feia para as Ferraris da vida.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Três cenários pretéritos

O ruim, o muito ruim e o péssimo.

Ruim
Um banco insolvente vende quase 50% de suas ações a um banco público e somos obrigados a engulir o prejuízo. Muita gente dos dois bancos leva para casa o nosso dinheirinho. O mundo é dos espertos, diriam eles.

Muito ruim
Um banco insolvente vende quase 50% de suas ações a um banco público e somos obrigados a engulir o prejuízo. Só gente do banco insolvente leva para casa o nosso dinheiro para casa. O mundo e dos espertos e nasce um funça otário a cada dia. E eles cuidam de bilhões de reais por ano.

Péssimo
Um banco solvente vende quase 50% de suas ações a um banco público. Um ano depois esse banco é insolvente e somos obrigados a engulir o prejuízo. Ninguém dentre os que estão nos bancos leva nosso dinheiro para casa. E eles cuidam de bilhões de reais por ano.

Não sei, sinceramente, para qual torcer.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Buracos negros de fundos

Não é de hoje que venho criticando o modelo de administração dos clubes brasileiros. O fiz recentemente aqui, mas foi apenas mais uma vez entre muitas. Sempre faltam, entretanto, elementos mais científicos às minhas conclusões. Não tenho dados à mão ou vontade de enveredar por esses caminhos de forma mais profunda.
Há, porém, quem os tenha. Emerson Gonçalves , por exemplo, e, eventualmente, Cristiano Costa. Este último, com dados do primeiro, chegou à receita média por torcedor no futebol brasileiro. Não é de espantar que o clube que conseguiu criar o maior programa de sócios-torcedores do país, o Internacional, seja disparado aquele que consegue a maior arrecadação per capita.
Cabe aos clubes faturar com sua imagem, não às assim chamadas "organizadas" e demais caronas na credibilidade alheia. A função do torcedor é financiar as equipes, através de várias ações, como compra de ingressos e camisas oficiais, e não ser financiado por elas, mas aqui no subcontinente latino-americano parece que essa ideia básica não vingou. Basta o horror de ler coisas como esta para perceber.
Enquanto as organizadas forem escoadouros de recursos de nosso clubes, ainda presos entre a lógica empresarial de administração e a política, eles não conseguirão realizar o potencial técnico que as nossas equipes mereceriam ter. Veremos nossas promessas rumar para o exterior e poderemos só lamentar.
O Internacional parece ter vislumbrado a saída, cabe aos demais segui-lo ou ultrapassá-lo. Cabe a nós torcer por isso.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O porquê de eu considerar um xingamento

Bela síntese de o que o xingamento neoliberal quer dizer, nada.

Piada geek

Entre um delírio e outro causado pela febre que me acometeu desde a quinta-feira passada até o fim do final de semana, assisti um bocado de televisão.
O que achei mais interessante foi um sobre o mecanismo de formação de moléculas no universo. Basicamente disse que tudo que não é hidrogênio foi formado pelas reações ocorridas dentro das estrelas, sendo que qualquer coisa mais pesada que o ferro origina-se dos catastróficos eventos chamados supernovas (aqui e aqui) e que esse mesmo ferro é o responsável direto das explosões.
Com base nesse novo conhecimento bolei a piada que usarei assim que estiver em um evento geek. É a seguinte:

Sabe o que a estrela estressada disse para a outra?
-Estou ferrada, acho que vou explodir.

Tá bom, não têm graça nenhuma, mas as minhas piadas não geeks também não têm,então continuo mantendo o padrão.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Olha o bambu

A desculpa de que o problema é com essa gente bronzeada acabou de cair. Deve ser apenas com alguns bronzeados.
O Conselho de Segurança fica menos longe, mas ainda impossível de ser avistado. Convém começar e se preocupar com as trapas, pois bambus podem estar a caminho.
Malandragem dá um tempo, já diria o filósofo, deixa essa tal de sujeira ir embora.


Para quem não ouviu o comentário

A chance de ficar sabendo o que é a drenagem de recursos para Brasília na visão de Lúcia Hipólito.
E a quem apóie a volta da CPMF. Afinal, coitadinho do governo, não tem dinheiro para fazer um bom trabalho na saúde, na educação, na cultua, etc...

Inepto

Diz o Houaiss:

Datação
a1543 ASáUG 200

Acepções
■ adjetivo
1 que denota falta de inteligência
Ex.:
2 desprovido de sentido; absurdo, confuso, incoerente
3 Rubrica: termo jurídico.
que não produz efeitos jurídicos por não atender às exigências legais (diz-se de petição inicial, denúncia ou queixa)
■ adjetivo e substantivo masculino
4 que ou aquele a quem falta aptidão
5 que ou aquele a quem falta inteligência; idiota, imbecil


Etimologia
lat. inéptus,a,um 'inábil, desajeitado, parvo, tolo, inoportuno, enfadonho, impróprio para'; ver apt-

Sinônimos
como adj. e ou subst.: ver sinonímia de tolo

Antônimos
capaz, sensato; como adj. e ou subst.: ver tb. antonímia de tolo

Parônimos
inapto(adj.)

Dito isso, deem uma olhadinha no artigo veiculado por Josias de Souza.

Só tenho uma dúvida agora. INEP é sigla ou abreviatura?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Mais que corno, torcedor

Em seu artigo na Folha de terça (assinantes leiam aqui), John Carlin proseou sobre a necessidade dos torcedores de iludir-se com a possibilidade de que os atletas profissionais estejam jogando em seus clubes por amor à camisa e não por dinheiro. Pediu já no título que não pisoteassem sonhos.
É certamente um conta-senso, talvez possível apenas no Brasil, já que aqui,, como dizia Tim Maia, prostitutas e traficantes, em pleno serviço, dão-se ao desfrute de, respectivamente, gozar e cheirar.
Não serei o último a saber, estão conosco não por amor. Sendo mais pragmático, prefiro aceitar que todos estão em meu time pelo dinheiro. Bons profissionais são aqueles que empregam o máximo de seu esforço para satisfazer às expectativas daqueles que os contratam. Para mim já estria bom demais se todos fossem deste tipo. Para que beijar a camisa e jurar amor eterno se o tal amor é motivado pelo holerite e é eterno à Vinicius de Moraes, enquanto dura a conta bancária. Cumpram seus contratos direitinho e serei grato "posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.)"
E, este ano, o Brasileirão já foi. Tenho, porém, o que comemorar, pois títulos vieram.Vamos celebrar, então, que o sono já está me levando a capacidade de dizer coisa com coisa.

Para celebrar a boa música e a ingenuidade dos torcedores mundo afora, Tim Maia e Vitória Régia, "Não quero dinheiro". Era e continua bom.



Para celebrar a perspicácia da maioria dos eleitores paulistas, que preferiram ver Netinho atentando contra os tímpanos a contra a legislatura federal, o próprio, "Que dure para sempre". Tá ruim, mas tá bom; melhor aqui que no Senado.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Melhor seria não tentar...

... a dar uma explicação como essa.
Se fosse mineiro, teria vergonha de que falassem que não consigo raciocinar e tenho rancores quando um dos meus é derrotado nas indicações partidárias.
E o pior de tudo e que demonstra saudades da época do café-com-leite.
Como cientista político, esse Cristiano Machado Gontijo deve ser um excelente bioquímico.

Chauí não é muito boa de geografia

Basta olhar no mapa, aqui, por preguiça, indico o que está publicano no Reinaldo Azevedo, e verificar. Aquilo que Chauí disse em seu manifesto anti-Serra ( de que os rincões onde prosperam os latifúndios votariam com o PSDB) não está nem perto da realidade.
Ou estará quando começarem a mudar o significado de latifúndio para adequá-lo ao que diz a "guru" petista. Aí o Triângulo Mineiro passará a não ser uma região de pastagens, assim como o interior de Goiás ou do Mato Grosso. E as zonas mais densamente povoadas do Sudeste serão consideradas rurais, como a Vila Mariana, por exemplo.
Como se vê, geografia realmente não é o forte da filósofa preferida de 11 entre 10 petistas.