Apesar de ter adquirido, ainda não tive tempo de ler a duologia Manual do perfeito idiota latino-americano e O regresso do idiota, apesar de eles estarem no alto da minha lista de prioridades, mas ao ler o texto de Mauro Chaves, no Estadão, percebi que os autores deveriam retirar o latino do título do primeiro, ou substitui-lo pelo prefixo pan, e transformar a série em uma trilogia. Venderia milhões.
Tendo ideologias opostas, embora todos tendem a impô-las ao restante da população, os perfeitos idiotas dos dois dois primeiros e o do, possível, terceiro tomos isolam seus países, empobrecem seus comandados e criam divisões mais ou menos radicais em seus países.
A ignorância citada por Chaves, o Mauro, é no hemisfério norte. A que causa azia hepática (???) após leitura de periódicos, no sul. Ambas fazem mal aos seus países, o só olhar e ver. O grande problema, para nós, é que a de lá já passou para a história, a daqui ainda tem dois anos pela frente, com o fantasma de outros mais.
Clamemos então pela iluminação, pela ilustração, pelo saber. Quem sabem eles nos ouçam, e o Brasil tenha um próximo ciclo presidencial mais afortunado.
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