O novo Pai dos pobres, senhor das bolsas, afirmou que o MST, por já ter completado a maioridade, sabe o que é certo ou errado.
Tomarei o modo como Ele disse de maneira jocosa, uma piada de mal-gosto, mas piada. Dizer que uma entidade tem consciência de "seus atos" não pode ser sério.
Há, porém, questões a serem levantadas sobre o comportamento daquele amontoado de facínoras, ou apoiadores deles, os dirigentes do movimento. Já houve um tempo em que artistas foram presos por apologia às drogas ou a comportamento imoral (aqui, um exemplo). O que deveria ser feito a quem prega, dia sim, outro também, a desobediência civil, muitas vezes armada?
E tem mais, quem se diz dirigente de um movimento com sede e site, mas sem CNPJ, está, no mínimo, cometendo fraude fiscal. São, portanto, perpetradores de ilícitos. Que soluções estão buscando os membros do Judiciário?
Como disse Ele, a entidade, ou movimento, tem mais de duas décadas de existência. Talvez já fosse hora de sabermos as respostas para essas perguntas, ou não?
Sobre um assunto, entretanto, não resta dúvida, se o MST sabe a diferença entre o certo e o errado, escolheu, definitivamente, pela segunda alternativa. Ao menos se levarmos aquele pequeno detalhe, chamado lei, como régua.
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